Fato nunca visto antes, nem na gestão do Secretário Dr. Ferreira Pinto.
Após entrar em contato com o Secretário Adjunto para agendar reunião com o Coronel Severo, que orientou a falar com o Diretor Geral da Polícia Penal Sr. Rodrigo Santos Andrade para tratar do assunto do desmonte do corpo da guarda em todo o estado de São Paulo, foi informado que o mesmo não pode tratar do assunto e não recebe entidades representativas de classe, vale ressaltar que a última reunião da “FEPPOL” em que esteve presente juntamente com o “SINDPENAL”, o mesmo disse que as portas estavam abertas, vale mencionar que o mesmo vem recebendo entidades que não estão regulamentadas, conforme canal do facebook da “ANPPEN”
É DEVER DA SECRETARIA CHECAR SE A ENTIDADE ESTÁ REGULAMENTADA E PODE FALAR EM NOME DO SERVIDOR PÚBLICO.
Entidade que não está devidamente regulamentada, mas concorda com tudo na “SAP” de nome ANPPEN
Após esperar décadas para a regulamentação da Polícia Penal, todos os servidores se deparam com o pior ambiente que se verificou na “SAP” até hoje, restando o questionamento de a quem interessa toda esta política de raiva e ódio em cima dos servidores públicos? que em sua grande maioria só tem uma coisa em mente, sair da secretaria ou se aposentarem, pois não há orgulho em ser humilhado, menosprezado e desvalorizado.
São mais de 200 dias em que a Polícia Penal entrou realmente em vigor, foram criados centenas de cargos de chefia administrativos (em comissão), mas há a percepção de que tudo piorou, as requisições não andam, os direitos pleiteados pelos Policiais Penais são indeferidos ou não são respondidos. As transferências de Policiais Penais são feitas só por “CONVENIÊNCIA”, perece que se esqueceram das LPTs e LPTRs. Não há sequer uma regulamentação de normas de procedimento padrão para a segurança externa e interna das Unidades Prisinais, dando margem para cada dirigente de unidade prisional fazer o que bem entender, pois não existe uma diretriz, não existe um comando central. Os mesmos “DGs” que cobram e humilham os antigos AEVPs, por outro lado fazem vista grossa diante de servidores que trabalham sem procedimentos de segurança, sem uniforme (que até hoje não foi regulamentado), se utilizam de armas particulares em serviço, sendo que o antigo AEVP não pode nem adentrar à unidade com sua marmita com refeição.
Nas bases dos grupamentos na qual o DGPP fazia parte “GIR”, continuam com a mesma situação, alojamento, cama, horário de prontidão, ao todo são 10 bases em todo estado, que por coincidência, ou não, foram os únicos que tiveram a regulamentação definida pela atual Diretoria Da Polícia Penal, parece que os outros servidores deixaram de ser importantes para a secretaria.
