Os Agentes de Segurança Penitenciária contam suas versões sobre os fatos, lembramos que na época não existiam os Agentes de Escolta e Vigilância Penitenciária e o Grupo de intervenção (GIR) .
Objetivo de divulgação deste vídeo e mostrar um pouco do trabalho dos agentes e suas dificuldades, que somente depois do ocorrido foi que a Administração Penitenciária passou a discutir sobre o papel da Polícia Militar nos presídios, e o estudo de outros profissionais de segurança para o desempenho de funções que eram exclusivas da Polícia Militar.
“Sindespe” o episódio Carandiru foi uma sucessão de erros por parte do Governo de São Paulo.
1º-A história do Batalhão de Polícia de Choque se inicia com a criação do pelotão de Polícia de Choque em 20 de dezembro de 1979, através da Lei n.º 2234, de 10 de novembro, com a missão precípua de realizar o Controle de Distúrbios Civis e o policiamento em eventos especiais.
Área de atuação
A subunidade desempenha diariamente policiamento de estádios e outras praças esportivas, com ou sem cães. Atua também em distúrbios civis, como revoltas, rebeliões em presídios, etc.
2º- Conflito era até aquele momento interno sem reféns .
3º- Naquele momento não havia informação nenhuma de presença de arma de fogo.
4º- Não teve um gerenciador de crises na ação.
5º- Precipitação na ação policial.
A criação de forças de segurança como os Agentes de Escolta e Vigilância e do Grupo de Intervenção Rápida foram políticas prisionais nas quais a SAP assume a total administração do sistema carcerário.
Sempre dizemos que o AEVP por exemplo é o projeto de desmilitarização mais bem sucedido do estado, AEVP e GIR são forças especializadas em ambiente prisional e seu gerenciamento de crise.