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AEVP LUTANDO POR AEVP
Veja a entrevista do presidente do SINDESPE, Antônio Pereira Ramos no Jornal da Band, ontem dia 10 de março.
Veja também os comentários de Joseval Peixoto – SBT Brasil
Eles querem bônus para profissionais, entre outras reivindicações. Expectativa é que 80% das unidades vão aderir ao movimento.
Os agentes penitenciários do estado e agentes de escolta e vigilância penitenciária de São Paulo iniciaram uma paralisação nesta segunda-feira (10), por volta das 4h. A categoria reivindica diversos benefícios, entre eles, bônus para os profissionais, correção do auxílio-alimentação, fim do teto base, convocação remunerada durante a realização de blitz, redução das classes de carreira e bico legalizado.
De acordo com o presidente estadual do Sindicato dos Agentes de Escolta e Vigilância Penitenciária do Estado de São Paulo (Sindespe), Antônio Pereira Ramos, a expectativa é a de que 80% das unidades prisionais do Estado vão aderir ao protesto, de 158 unidades do estado já contamos 100 unidades e 23 mil servidores parados.
A Secretaria da Administração Penitenciária (SAP) disse, por meio de nota, que desde quinta-feira da semana passada, os presidentes de todos os sindicatos que atuam no sistema prisional paulista têm conhecimento de que foi agendada para esta terça (11), duma reunião na Secretaria de Planejamento e Desenvolvimento, com o objetivo de discutir a pauta por eles apresentada.
Presidente Prudente
Na região de Presidente Prudente, dos 30 presídios, 25 devem aderir à paralisação. “Isso inclui a Penitenciária 2 de Presidente Venceslau e a Penitenciária de Presidente Bernardes”, diz. No presídio, estão os principais chefes da quadrilha que age dentro e fora dos presídios paulista, como Marco Willians Camacho, o Marcola.
Bauru e Marília
Os agentes penitenciários dos Centros de Progressão Penitenciária (CPPs) de Assis (SP) e Paraguaçu Paulista (SP) aderiram à greve estadual nesta segunda-feira (10). Os presos que chegaram na manhã de hoje às unidades prisionais precisaram voltar as unidade de origem. Até mesmo as entradas de advogados e oficiais de Justiça nos presídios foram impedidas.
Ribeirão e Franca
A greve mobiliza cerca de mil trabalhadores na região de Ribeirão Preto. Segundo o sindicato, todos os funcionários da penitenciária e do Centro de Detenção Provisória (CDP) da cidade, da Penitenciária 1 e do CDP de Serra Azul (SP) e do Centro de Progressão Penitenciária (CPP) de Jardinópolis (SP) paralisaram as atividades em apoio ao movimento. Apenas os trabalhadores da Penitenciária 2 de Serra Azul não aderiram à paralisação.
Rio Preto
O Centro de Progressão Penitenciária (CPP) e o Centro de Ressocialização Feminino em São José do Rio Preto amanheceram de portas fechadas nesta segunda. Ao todo, são quase 400 funcionários parados em Rio Preto. O CPP tem atualmente, 1.490 detentos, quase 500 a mais do que comporta. No CDP a situação é ainda mais crítica: a capacidade é para 884 presos, mas no local vivem 1.588 homens.
São Paulo
As negociações com os sindicatos será hoje na Casa Civil a partir das 9h da manhã, com um sindicato por vez.
Parabens ao pessoal de martinopolis por não receber os presos que chegaram no comboio de viaturas, e tiveram q voltar pra trás pro governo vé que não estamos,quero vé ele colocar o dele na reta isso ele não faz nem os secretarios e coordenadores, VAMOS A LUTA